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terça-feira, 17 de setembro de 2013

LEMBRE-SE DE LARGAR O COPO


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Uma psicóloga falando sobre o stresse numa palestra levantou um copo-d’água. Todos pensaram que ela perguntaria;
"Meio cheio ou meio vazio?".
Mas com um sorriso no rosto ela perguntou;
"Quanto pesa este copo de água?"
As respostas variaram entre 100 e 350g.
Ela respondeu:
"O peso absoluto não importa.
Depende de quanto tempo você o segura.
Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço.
Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado.
Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou:
"O stresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água.
Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece.
Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a me machucar.
E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".
Então lembre-se de "largar o copo".
"in Psiconline"
Idália Henriques

DUAS RÃS NUMA TAÇA DE NATAS

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Era uma vez duas rãs que caíram numa tigela de creme. Imediatamente começaram a afundar; era impossível nadar ou boiar naquela massa espessa como areia movediça. No começo, as duas mexiam as pernas tentando inutilmente chegar à borda do recipiente.
Só conseguiam espirrar creme para todos os lados sem sair do lugar, afundando mais. Sentiam que era cada vez mais difícil respirar. Uma delas falou:
– Não adianta. É impossível sair daqui. Não consigo nadar neste líquido pegajoso. Já que vou morrer mesmo, para que prolongar a dor? Não vejo sentido em morrer extenuada por um esforço inútil. Então ela parou de bater as pernas e afundou de vez, literalmente engolida pela massa branca.
A outra rã, mais persistente, ou talvez mais teimosa, disse a si mesma:
– Não tem jeito! Não dá para sair daqui. Porém, já que a morte está chegando, vou lutar até ficar sem fôlego. Não quero morrer  nem um segundo sequer antes da hora.
Ela continuou batendo as pernas sem sair do lugar, sem avançar um centímetro, por horas a fio. E assim, depois de tanto mexer a massa, o creme virou manteiga.
A rã, surpresa, deu um pulo e foi patinando até a borda da tigela, e saiu coaxando alegremente de volta para casa.
 
Desconheço autoria

Idália Henriques

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